Treinamentos

Principais temas:

• Gestão de Pessoas com foco em liderança
  Gerir pessoas sempre é um desafio e capacitar-se para este desafio é uma busca constante de líderes atentos ao desenvolvimento de sua equipe. Deste modo, a contribuição efetiva do gestor deve advir de sua inquietação em unir conteúdos de liderança à prática do seu dia a dia. Esta ponte é uma construção contínua que tende a ser mais pontual quando instigada e alimentada no seu dia a dia. A melhor gestão é esta adaptabilidade genuína que leva os colaboradores a sua entrega excelente.

• Líder Coach: As estratégias de coach em diálogo com a gestão
  Conduzir colaboradores a reflexões, análises, ponderações, questionamentos pode ser uma habilidade inata, contudo, sua real eficiência deve estar atrelada a metodologias que façam deste processo uma ação coletiva, não uma inquirição unilateral. Levar os gestores a esta lapidação é agregador ao ambiente corporativo, pois contribui em diálogos mais pontuais, trocas mais diretivas além de instigar as pessoas a construções mais criativas e inovadoras que as levarão a resultados bem mais excelentes e responsáveis.
• Aplicação de ferramenta de análise de perfil comportamental
  Todo autoconhecimento é libertador. Saber de seus pontos positivos e deles cuidar para que evitem se transformar em pontos cegos que omitam pares e colaboradores; saber de seus pontos de melhoria e deles cuidar para que se possa evitar que estes venham a colapsar uma pessoa que, bem intencionada, desconhecia suas arestas a serem aparadas; estes são dois pilares a serem trabalhados para se alavancar um desempenho individual ao mesmo tempo que este, certamente, irá impactar no seu entorno. Uma ferramenta de análise de perfil comportamental seja em um assessment, em um processo de coaching ou de mentoria contribui grandemente para o sucesso de uma pessoa

• Competências: Como tangibilizar conceitos em atitudes
  Competência é um dos pilares do CHA, somada a habilidades e atitudes. O conceito ganhou duas ótimas contribuições: VE, valores e entregas. Explica-se o porquê: competências só são verdadeiramente uteis quando agregam suas entregas agregam valor a um projeto, uma área, à própria função exercida. Como tangibilizá-la é o grande desafio de gestores em seu processo de desenvolvimento de equipes bem como dos liderados em sua busca por protagonismo. Sua construção é um contínuo e pode ser facilitada em se sabendo como traduzir definições em ações do dia a dia.

Principais temas:

• Empoderamento e autonomia
  Relações de confiança, responsabilização, poder são palavras que possuem conceitos interrelacionados a empoderamento e à autonomia. Assim, revê-los sob a ótica comportamental é trazer a possibilidade de apropriação de competências e habilidades que irão garantir poder de ação eficaz o que sustenta o empoderamento o qual ao mesmo tempo é fruto desta análise e também de uma descoberta de potencialidades.

• O poder da argumentação: habilidades de influência e persuasão
  Influenciar e persuadir se somam para a obtenção de uma argumentação efetiva. Coleta de informações é o passo inicial, a esta se seguem princípios e táticas de persuasão, estratégias de estímulo e resposta, particularidades argumentativas culturais, segredos psicológicos que agregam o valor necessário para se edificar argumentos que impactem o outro e o façam ouvir aquilo que se tem a dizer.

• Solução de problemas e tomada de decisão: as escolhas mentais e a atuação mais efetiva
  A flexibilidade cognitiva leva os colaboradores de uma organização, em quaisquer níveis em que se encontrem, a pensarem possibilidades, alternativas, métodos para se tomar uma decisão levando à concreta solução de problemas. Contudo, é preciso conhecer as escolhas não só como fruto de um entendimento cognitivo como também de uma leitura emocional para se garantir maior amplitude da efetividade. Este é um desafio e uma possibilidade.

• Diálogos e feedback
  As trocas, as orientações, as construções de cenário, as explicações fundamentadas, o interesse genuíno, a escuta aberta e ativa constituem partes efetivas de um diálogo de feedback. A apropriação de competências individuais, as ações protagonistas, as conquistas diárias, os desafios vencidos também são importantes partes de um diálogo de feedback. A sua soma, o seu emparelhamento constituem vieses para um processo efetivo de feedback e como fazer esta ponte é o grande ganho para uma gestão mais ativa e participativa.

Principais temas:

• Gestão da emoção: inteligência emocional como a arte de inspirar pessoas
  Como traduzir os quadrantes de Inteligência Emocional desenhados por Goleman no dia a dia de nossa atuação? Desempenho, relacionamentos, entregas, equilíbrio são abordagens necessárias para se construir a gestão da emoção de modo saudável e como uma escolha consciente de cada colaborador. Reconhecer-se inteligente emocionalmente, da conquista ao potencial, é a grande alavanca de transformação das emoções, dos pensamentos e das ações.

• Canvas para solução de problemas
  Os estopins de um problema, seus primeiros sinais de existência, as pessoas envolvidas, as possíveis causas de uma situação-problema, as soluções levantadas e suas consequências, planos de ação e planos de contingência trabalhados de forma antecipatória e preventiva. Este é o Canvas que possibilita a equipes enfrentarem os problemas de uma forma mais concreta, avaliativa e envolvente, incitando uma colaboração proativa e, de fato, atuante.

• Inteligência comportamental em interface com inteligência social
  Construir relações empáticas é uma escolha estratégica seja na gestão de pessoas enquanto líder, seja como par ou como liderado. Saber quais são os alimentadores de bons comportamentos bem como quais são aqueles boicotadores da eficácia pessoal de uma pessoa é uma das questões de maior sobrevivência em qualquer ambiente de convivência humana, e mais compreender a diferença de atuação entre pensador-pensamento é identificar oportunidades de evolução e desenvolvimento pessoal que impacta diretamente na equipe de que se faz parte ou na gestão de que se responsabiliza.

• Criatividade e inovação: da Matriz Erica a Hassle Map
  Como fazer com que as ideias e sua multiplicidade de correlações se manifeste efetivamente no mundo das coisas? Como catalisar o processo criativo e trazê-lo a concretização e à tangibilidade? Como caminhar da divergência para a convergência de possibilidades? A Matriz Eric e o Hassle Map são duas ferramentas que, utilizadas em conjunto, trazem os processos criativos ao mundo das realizações, captando insights, possibilidades aparentemente remotas a uma chance de serem equacionadas e vendidas no ambiente corporativo.

• Gestão disruptiva e Nexialismo
  Do supostamente absurdo à realidade, do incongruente ao possível, dos opostos à singularidade de realizações. O que diferencia a tentativa do acerto real? O nexo que se pode estabelecer entre dois opostos através de diálogos disruptivos orientados por pessoas preparadas para ver oportunidades e meio ao que, aparentemente, se anuncia como uma incongruência. Provocar a mudança de mindsets, trabalhar em repetições comportamentais é quebrar paradigmas na construção de novas possibilidades já demandadas ou diagnosticadas como necessidades organizacionais, sociais.